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Célia Helena Lança Novos Módulos sobre Raça, Gênero e Mercado Audiovisual

Célia Helena Lança Novos Módulos sobre Raça, Gênero e Mercado Audiovisual

Foto: Divulgação

A Escola Superior de Arte Célia Helena (ESCH), em parceria com o programa de Mestrado Profissional em Artes da Cena, o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) e a PELE Negra — Escola de Teatro(s) Preto(s) — anuncia dois novos módulos do curso de extensão Estudos em Teatro Negro, com temas que abordam questões de raça, gênero e mercado audiovisual.

O Módulo VI, intitulado “Teatro Negro, Teatro do Oprimido e Psicodrama: Práticas de Intervenção para uma Educação Descolonizadora e Antirracista”, explora como o teatro pode ser um instrumento de transformação social, promovendo uma abordagem crítica e decolonial na educação. A proposta é articular o Teatro Negro, o Teatro do Oprimido (desenvolvido por Augusto Boal) e o Psicodrama como ferramentas para romper com estruturas coloniais e promover a valorização das identidades negras e afrodescendentes.

Célia Helena Lança Novos Módulos sobre Raça, Gênero e Mercado Audiovisual

A organização é do psicólogo Daniel Russell, mestrando em Artes da Cena pela ESCH, sob orientação do ator, professor e pesquisador Licko Turle. O curso é on-line e gratuito, com 10 encontros semanais às segundas-feiras, de 17 de março a 26 de maio, das 17h às 18h.

Já o Módulo IX, intitulado “Formação de Cineastas no Brasil: Perspectivas de Gênero, Raça e Mercado Audiovisual”, aborda os desafios e oportunidades para cineastas negros no Brasil, discutindo questões de representatividade e desigualdade estrutural na indústria audiovisual.

As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo Link no site do Célia Helena. As vagas são limitadas.

Módulo VI – inscrições já encerradas
Módulo IX – inscrições até amanhã 14/03, às 14h

“Essa é uma oportunidade de aprofundar o debate sobre práticas artísticas e educacionais descolonizadoras e antirracistas, fortalecendo a produção e o pensamento crítico sobre o teatro e o cinema negro no Brasil”, reforça Ligia Cortez, diretora artístico pedagógica do Célia Helena.

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