Ao tomar conhecimento da “Pobreza Menstrual”, que se caracteriza pela falta de recursos básicos como absorventes ou coletores menstruais, sabonetes, papel higiênico e etc, a marca de absorventes Diana criou a Campanha “Diana Contra a Pobreza Menstrual”. Só no último semestre, 11 mil absorventes foram doados e, ao todo, desde a criação do projeto, em 2020, mais de 15 mil mulheres já foram impactadas pela campanha. Em 2014, a ONU reconheceu que o acesso feminino à higiene menstrual é uma questão de saúde pública e de direitos humanos.
“A Diana já nasceu com o propósito de apoiar ONGs que realizam doações em comunidades, que necessitam de ajuda para combater a pobreza menstrual e com um grande índice de mulheres em situação de vulnerabilidade”, explica Marília Corrêa, Gerente de Marketing. Após a pandemia, ela frisa, o número de mulheres sem acesso ao item ficou ainda mais expressivo. Aliás, é importante ressaltar que, além de meninas e mulheres, homens transexuais também menstruam e, por isso, passaram a ser alvo das nossas ações.
O projeto é urgente uma vez que, segundo o estudo “Pobreza Menstrual no Brasil”, produzido pelo UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas), atualmente 713 mil pessoas que menstruam no país vivem sem acesso a banheiro ou chuveiro em casa; E mais de 4 milhões não têm itens mínimos de cuidados menstruais. Vale lembrar que, no Brasil, uma em cada cinco meninas deixa de frequentar a escola por causa da falta de absorvente higiênico.
Atentos à essa realidade, já doamos mais de 80 mil unidades de absorventes por meio de doações mensais, realizadas para as ONGs Woman for Woman, Absorvendo Amor, Menstruando sem Tabus, Coletivo Virginia Woolf e o INCA Voluntário.
