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Rio recebe debate sobre futuro das associações mutualistas

Foto: Divulgação

Evento no Rio, dia 15 de agosto, reúne autoridades para discutir desafios e avanços do setor mutualista sob nova legislação

No dia 15 de agosto, o Rio de Janeiro será palco de um importante encontro para o setor de proteção patrimonial mutualista. O evento “O novo sistema de Proteção Patrimonial Mutualista e seus desafios legais e regulatórios” acontece a partir das 9h, no Hotel Fairmont Rio Copacabana, reunindo representantes do Judiciário, da SUSEP, de associações, federações e confederações.

Após edições em Belo Horizonte e Brasília, a escolha do Rio reforça a intenção de ampliar o debate para todo o país. Segundo a Confederação Nacional das Mútuas do Brasil, a capital fluminense concentra cerca de 15% do segmento de proteção veicular. O objetivo é envolver autoridades e sociedade civil na construção de um setor mais seguro, transparente e regulado, fortalecendo as associações mutualistas.

Rio recebe debate sobre futuro das associações mutualistas
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A Mesa Diretora contará com o Ministro do STF, Dr. Luiz Fux, o Ministro do STJ, Dr. João Otávio Noronha, e o Diretor da SUSEP, Dr. Airton Renato de Almeida Filho, reforçando a relevância do evento para o cenário jurídico nacional.

Com foco no pós-regulatório, serão discutidos temas como a adaptação das entidades às normas da SUSEP, os aspectos jurídicos relacionados a ações judiciais suspensas e os impactos da entrada definitiva no segmento regulado. A pauta inclui ainda compliance, governança, estrutura jurídica e sustentabilidade financeira, sob a ótica de sociedades anônimas e associações civis.

Para Kleber Vitor, Presidente da Confederação Nacional das Mútuas do Brasil, o encontro marca um momento decisivo para o setor. “Estamos diante de um novo momento para o modelo mutualista no Brasil. A presença do Judiciário, da SUSEP e das lideranças do setor mostra que há um caminho de acolhimento, diálogo e construção conjunta. A união das entidades é essencial para enfrentarmos os desafios do pós-regulatório e garantirmos a continuidade e credibilidade do segmento no mercado financeiro”, afirmou.

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