Em “Quantos eus que não são meus?”, o autor best-seller dá sequência às investigações da alma iniciadas em “Quem me roubou de mim?” e propõe uma profunda reflexão sobre os papéis que assumimos por medo, conveniência ou imposições afetivas
Ao longo de mais de duas décadas como sacerdote, Fábio de Melo tem se dedicado a refletir sobre os desvios existenciais que nos impedem de ser quem verdadeiramente somos — os eus que correspondem ao nosso eu substancial –, e sobre eles interferir.
Nesta nova jornada rumo ao autoconhecimento, apresentada em seu mais recente lançamento “Quantos eus que não são meus?”, publicado pela Editora Planeta, o autor best-seller bebe na fonte da filosofia, da neurociência e da teologia para nos brindar com uma obra de extraordinária delicadeza sobre como podemos atingir nosso pleno potencial.
“Este livro não pretende fazer um recuo histórico sobre o desenvolvimento da epistemologia do ser. Ele é fruto de um desejo menor. Nós nos limitamos a propor uma reflexão sobre o ser que somos a partir do conceito que comumente chamamos de eu”, explica o padre.
“Este é um livro sobre identidade. É uma breve reflexão sobre a dinâmica existencial que nos permite identificar o eu que somos”.
“Quantos eus que não são meus?” dá continuidade às reflexões propostas por Pe. Fábio de Melo em “Quem me roubou de mim?”, obra de sua autoria publicada pela Editora Planeta em 2008, que alcançou a terceira posição entre os livros mais vendido no Brasil na categoria Autoajuda e esoterismo no ranking da Revista Veja, em 2009, garantindo ao autor a permanências na lista de best-sellers.
TRECHOS DO LIVRO
“Somos um rio que nunca chega ao mar, um itinerário que segue sendo alterado constantemente, impondo-nos, assim, o destino de sermos sempre surpreendentes a nós mesmos.”
“Os alumbramentos correm nas veias dos que se procuram. O tédio será sempre propriedade dos que adiam a viagem ao dentro de si mesmos.”
“Quando um sonho se assanha dentro de nós, solicitando ser realizado, temos o indicativo de que uma travessia deve ser feita, um êxodo deve ser vivido, uma escravidão pode ser deixada, uma terra prometida pode ser encontrada.”
