O duo musical e performático BARBARIZE — formado por Bárbara Vitória e YuriLumin — lança seu aguardado álbum de estreia, “MANIFEXTA”, já disponível em todas as plataformas digitais. Mais que um lançamento, o projeto é um chamado à liberdade e à urgência de existir com arte, corpo e voz. Misturando protesto e glitter, o disco propõe uma revolta dançante que une ancestralidade e futurismo, onde o som, o corpo e a palavra se cruzam em intensidade e afeto.
Música de protesto com brilho e identidade
“Fazemos música de protesto com glitter na cara, uma revolta dançante que mistura ancestralidade e digitalidade”, afirmam os artistas. A obra projeta o legado do manguebeat rumo ao futuro, reverenciando nomes como Chico Science e Josué de Castro, mas também criando uma linguagem própria — autoral, política e emocional. Com batidas quentes e letras afiadas, o álbum mergulha em temas como identidade, resistência e coletividade.
Sonoridades e participações especiais
Produzido por Thiago Barromeo — indicado ao Grammy Latino e conhecido por trabalhos com Mano Brown e Black Alien —, além de YuriLumin, DJ Luciano Rocha e Itoo, o disco combina beats digitais e percussões orgânicas, costurando sonoridades de rua e terreiro. O resultado é uma mistura de afrobeat, trap, funk, reggaeton, pop e maracatu. Entre as participações estão nomes de peso como Fred Zero4 (Mundo Livre S/A), Louise, Xis, Oreia, Dada Yute, MC Tchelinho, Lino Krizz (Racionais MC’s) e J Coppa, conectando gerações e estilos em uma mesma pulsação criativa.
Faixas que misturam resistência e celebração
A faixa de abertura, “Exu”, invoca proteção ancestral em clima de reza e guerra, enquanto “MNFXT” prepara o terreno com uma explosão instrumental. Em “Mangue”, com Fred Zero4, o duo revisita o Recife e denuncia desigualdades sociais. “Mundo Gira”, parceria com Dada Yute, traz influências do reggae para falar de resiliência, e “AQUITAQUENTE” retrata as contradições urbanas entre brilho e dor. O álbum ainda inclui colaborações marcantes em “Imagina” (com Oreia), “Pararatibum” (com Xis) e o reggaeton pulsante “Boom Boom” (com J Coppa).
Estética punk afrofuturista e audiovisual
A estética do projeto é descrita como punk afrofuturista reciclado — um “cybermístico do mangue” que combina sucata eletrônica, tintas corporais e signos ritualísticos. A capa, assinada por Jota com foto de Ignus, traduz visualmente esse universo híbrido entre o orgânico e o digital. Cada faixa do disco ganha lyric, visualizer ou videoclipe, compondo um universo audiovisual interligado.
Um manifesto em forma de música
“MANIFEXTA” é grito e celebração. É pista e ritual. “É pra dançar, pensar, sorrir e resistir. É música de protesto com brilho e amor”, resume o duo. Com essa estreia, o BARBARIZE se consolida como uma das vozes mais inovadoras e urgentes da música brasileira contemporânea — uma arte que é, ao mesmo tempo, local e global. 🔗 Ouça e assista:https://youtube.com/playlist?list=PLzlTGG2gjYU-_dj7tIjFvKJRcQO_qsf4A&si=5MyXvUh7v4u-c9jl” target=”_blank”>YouTube 🎧 Plataformas digitais:https://bfan.link/manifexta” target=”_blank”>bfan.link/manifexta Foto: Ignus / Divulgação
Foto: Divulgação
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