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A eleição do próximo Diretor Geral da UNESCO: Quem deve ser o escolhido?
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O mundo está passando por uma turbulência sem precedentes, marcada por crises políticas conflitos armados devastadores, desigualdades crescentes e grandes convulsões ambientais. Este contexto pode não mudar significativamente daqui a um ano, em outubro de 2025, quando a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, conhecida como UNESCO, elegerá o próximo Diretor Geral, para suceder o atual, Madame Audrey AZOULEY da França.
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O Dr. Noël Nelson MESSONE estudou na Universidade de Paris Sorboe-Nouvelle. Como bolsista Fulbright, ele concluiu um mestrado pela Patterson School of Diplomacy and International Commerce (1991) e obteve um doutorado em economia política pela University of Kentucky (1994).
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Dr. MESSONE representou seu país como Embaixador no BENELUX, ACP/UE o TPI e o CIJ (2010); Embaixador Representante Permanente nas Nações Unidas em Nova York (2011-2014). Ele foi o Negociador Chefe do Gabão. Gabão, um país da África Central, celebrado pela National Geographic como “o Último Éden”, por causa de sua natureza intocada e biodiversidade, anunciou um candidato em julho passado. Seu nome é Dr. Noël Nelson MESSONE, 63 anos, e atualmente Embaixador do Gabão nos Estados Unidos da América, um diplomata experiente e figura política.
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Assim também ocupou vários cargos internacionais, como: Diretor Adjunto do programa do Corpo da Paz dos Estados Unidos no Gabão, responsável pela Educação e Desenvolvimento Rural (1995-1999); Diretor regional da Organização Internacional da Francofonia (OIF), abrangendo os 11 países da África Ocidental, e responsável por programas nas áreas de cultura, educação, desenvolvimento sustentável, democracia e direitos humanos (1999-2003); e Conselheiro Sênior do Presidente Abdou DIOUF, Secretário Geral da OIF (2003-2007), ocupou cargos ministeriais, incluindo: Vice-Ministro das Relações Exteriores e Integração Regional (2007-2009); Ministro das Florestas e Meio Ambiente 2014-2015), e foi Vice-Presidente da Conferência dos Ministros Africanos do Meio Ambiente; Ministro das Relações Exteriores (2017-2018); e Ministro das Relações com Instituições Constitucionais (2018-2019).
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A eleição do próximo Diretor Geral da UNESCO:
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Quem deve ser o escolhido? Da mesma forma representou seu país como Embaixador no BENELUX, no ACP/UE no TPI e no CIJ (2010); Embaixador Representante Permanente nas Nações Unidas em Nova York (2011-2014). Ele foi o Negociador Chefe do Gabão na Sessões da Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas. Ele presidiu o Conselho de Segurança das Nações Unidas (junho de 2011); o Quarto Comitê da Assembleia Geral (2012); o 11º Fórum das Nações Unidas sobre Florestas (2014-2015).
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Gabão e Brasil são conectados pela história e natureza. Turistas frequentemente visitam o Gabão para observar a jornada transatlântica das Tartarugas Luth, nadando da costa do Gabao até a costa do Brasil. Elas vêm para botar ovos no Gabão e depois viajam de volta para o Brasil. Gabão tomou medidas rigorosas para protegê-las.
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Proteger o meio ambiente e a biodiversidade é um dos domínios científicos da UNESCO. O Dr. MESSONE, um ex-ministro do meio ambiente, poderia orientar o trabalho da UNESCO a esse respeito.
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Ao falar com muitas fontes confiáveis, o Dr. MESSONE poderia transformar a UNESCO em uma organização reformada, mais ágil e moderna. Como um diplomata experiente, ele poderia trabalhar para restaurar a confiança e construir consenso entre os membros. Ele está bem posicionado para despolitizar debates internos.
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Com sua experiência no sistema das Nações Unidas, o Dr. MESSONE poderia fortalecer a capacidade da UNESCO de cooperar com outras agências da ONU para maximizar seu impacto geral.
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A UNESCO está em um momento crítico. Ao reafirmar seus valores pacifistas e universalistas enquanto adota uma abordagem moderna e inclusiva, ela tem a capacidade de transformar os desafios de hoje em oportunidades para um amanhã melhor. Aqueles que conhecem o Dr. MESSONE dizem que ele pode ser o melhor candidato para conduzir a UNESCO nessa direção.
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Certamente seria do interesse do Brasil apoiar tal direção.
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